A estimulação magnética transcraniana é um novo método de neuromodulação terapêutica para tratamento de depressão sem a necessidade do uso de antidepressivos. Também é usado para recuperação de sequelas de acidente vascular cerebral (AVC), estresse pós-traumático, enxaqueca crônica, mal de Parkinson e transtornos alimentares, apresentando resultados com melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes.

Portadores de depressão que não apresentam resposta satisfatória a terapias medicamentosas podem contar com mais uma opção de tratamento.

Trata-se da estimulação magnética transcraniana (EMT), aprovada em 2012 pelo Conselho Federal de Medicina como prática médica no Brasil.

Está sendo utilizada para tratamento da depressão, alucinação auditiva (ex: esquizofrenia), zumbido crônico, dor crônica e atualmente vem sendo amplamente estudada em diversas outras doenças, tais como: ansiedade, transtorno bipolar, síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de déficit de atenção com ou sem hiperatividade (TDAH), transtorno de estresse pós-traumático (TSPT), síndrome do processamento acelerado (SPA), reabilitação do acidente vascular cerebral (AVC), tiques, síndrome de Tourette, epilepsia, espasticidade da esclerose múltipla, zumbido, doença de Parkinson, distonia, dependência química para drogas lícitas e ilícitas. Segundo o Ministério da Saúde, a depressão afeta hoje cerca de 10 milhões de brasileiros, com maior prevalência em faixas etárias mais elevadas. football news

A doença mais frequente no mundo. A Organização Mundial de Saúde, por sua vez, estima que até 2030 a depressão ocupará a posição de segunda doença mais incapacitante no mundo, responsável por mortes prematuras e anos produtivos perdidos devido ao potencial incapacitante. A estimulação magnética transcraniana pode trazer uma contribuição relevante para evitar a concretização dessa estimativa.

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